sexta-feira, 30 de maio de 2014

Post comédia: As 1001 utilidades do sêmen humano


Quando você pensa que já viu de tudo na vida, eis que aparece uma postagem (aparentemente séria) no Hypescience trazendo alguns usos não convencionais para o esperma humano. Entre esses usos não convencionais estão: hidratante de pele, ingrediente culinário, tinta, cola, filtro solar, anestésico, antidepressivo e até remédio contra o enjoo. Que eu saiba, o esperma só serve mesmo para fazer bebês ou, no máximo, para aumentar seus gastos com camisinha ou papel higiênico. Claro que nos filmes pornôs bizarros ele tem outras aplicações que não convém serem citadas aqui, mas o que me impressiona mesmo nisso tudo é o extenso uso "medicinal" que muitos alegam que o sêmen possui. Assista aos dois vídeos rapidinhos abaixo para entender a que ponto chega essa história.




Seguindo essa lógica sem lógica, além de supostamente fazer bem para a pele e servir para clarear os dentes, o esperma humano também tem outras propriedades, como curar uma série de enfermidades como câncer, aids, membros amputados, paraplegia, queimaduras de nono grau, osso quebrado, dor de cabeça, dor de dente, dor de garganta, dor de cotovelo, cegueira, diarreia, chulé, morte, possessão demoníaca, mau hálito, mau-olhado, mau humor, mal de alzheimer, mal de parkinson, hemorragia, esquizofrenia, cleptomania, síndrome de down e, se brincar, serve até para desentupir as artérias do coração. Enfim, esse trem cura tudim c'ocê imaginar, uai! Nem os pastorecos dessas igrejas seitas pé-de-escada conseguem curar tantas coisas ao mesmo tempo. Saravá, meu pai! Saporra é abençoada!
É óbvio ululante que toda essa panaceia ligada ao esperma humano não passa de conversa mole para boi dormir. Essas lendas todas servem apenas para que as pessoas percam o nojinho e façam cosplay de atriz pornô, já que não há embasamento científico para todas essas alegações estapafúrdias. Afinal de contas, se o sêmen servisse para todas essas coisas, a medicina serviria para quê? Né? Bastava só relaxar e gozar. Ou não.

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