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Quem já passou dos trinta anos lembra bem de como as coisas eram antes da popularização dos microcomputadores. A tecnologia analógica era que prevalecia com máquinas de escrever, walkmans, discos de vinil, mídia impressa monopolista, televisão de tubo com Bombril nas antenas, fotografias que precisavam de "revelação", games em cartucho, telefone apenas fixo... Mas em 2016, a tecnologia evoluiu para a conversão digital e sua consequente convergência para uma única mídia. Hoje, qualquer pessoa provida de um celular moderno tem câmera digital, tevê digital, rádio, música, filmes, games, bloco de notas, telefone e o principal: acesso à internet. E a internet muda tudo.
Através da internet a gente pode acessar informações livremente, ouvir o que quiser, ver o que quiser, ler o que quiser, baixar o que quiser, comprar o que quiser, achar o mapa de qualquer lugar e muitas outras funções ao alcance de um único aparelho conectado. Qualquer pessoa com um celular pode gravar entrevistas, gravar áudios, produzir vídeos, filmar fatos históricos, escrever em blogs e depois postar tudo isso em seu canal, podcast ou rede social. Temos, hoje, um poder individual de comunicação que há 30, 40 anos somente as emissoras de televisão tinham. É como se cada pessoa munida de um celular ou tablet fosse um Roberto Marinho ou um Sílvio Santos que tem a liberdade de criar um canal no YouTube e postar tudo o que quiser como se fosse uma pequena emissora de televisão. E ainda podemos ganhar dinheiro e patrocínio com isso...
Fala, mestre! |
A grande e velha mídia tradicional fundamentada em televisão, rádio e jornal impresso está com os dias contados. Ela entrou em decadência desde que parte da sua audiência começou a despencar devido ao seu conteúdo fraco e à competição com a internet. Isso sem falar que na internet a gente não fica preso a uma grade de programação com horários fixos. Na internet, a gente pode assistir na hora que quiser o nosso programa favorito. Então a internet é o espaço ideal para que todos possam ser não apenas jornalistas, mas o que bem quisermos: comentaristas, artistas, músicos, professores, mágicos, astrólogos, cientistas, gamers, designers, comerciantes... Temos potencial e liberdade para gerenciarmos as nossas próprias emissoras na web. Conseguir uma concessão para operar um canal de TV no Brasil é coisa do passado. Na internet, sim, é que há a verdadeira democratização da mídia.
Aproveite este poder que você tem em suas mãos!
Namastê!
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