O doutor em ciências políticas Luis Felipe Miguel fez duas críticas acachapantes contra o jornaleco golpista
Pois bem, em poucas linhas o cientista político reduziu a Folha ao que ela realmente é: um excremento jornalístico imprestável até para limpar a bunda.
A seguir, deixo as duas belas críticas do Luis Felipe Miguel às duas "reportagens" da Falha de S Paulo:
Jornalismo não é com a Folha
Para gerar a manchete de hoje, a Folha arranjou uma consultoria que decidiu que "privatizações renderiam até R$ 500 bi". Um valor gigantesco, de fazer cair o queixo do leitor assalariado.
Talvez fosse interessante perguntar o que esses 500 bilhões representam diante de uma dívida pública que ultrapassa os três trilhões - e se, em vez de privatizar, o passo fundamental não fosse auditar e repactuar a dívida.
Ou então o que esses 500 bilhões são diante do potencial de empresas como a Petrobrás, cujas reservas também se contam na casa dos trilhões. Ou, ainda, qual o significado de empresas estatais para o desenvolvimento do país e para a universalização de serviços públicos, guiada por critérios de inclusão e não de mercado.
Talvez desse até para imaginar outras formas, menos danosas socialmente, de geração de recursos, como taxação progressiva, combate à sonegação, revisão de isenções.
Mas todos esses caminhos se aproximariam perigosamente do jornalismo. E o ramo da Folha, como de seus concorrentes, é outro, é a produção de discurso ideológico.
Desonestidade jornalística da Folha não tem fronteiras
Quando finalmente decidiu notar a existência de Ahed Tamimi, a adolescente palestina presa por Israel, a Folha o fez numa matéria que é um primor de desonestidade jornalística até para seus próprios padrões. A repórter, que parece mais uma militante sionista, solta que Tamimi vem de uma família de “terroristas” e ignora as chocantes declarações de políticos e influentes jornalistas israelenses pedindo que ela seja morta ou estuprada na prisão. A adolescente aparece como alguém cujo objetivo é “irritar” os pobres soldados israelenses “apenas um pouco mais velhos do que ela” (e também armados com metralhadoras e granadas, mas esse detalhe não é lembrado). Uma fala de Tamimi afirmando o compromisso de dar a vida pela libertação da Palestina é apresentada como um convite ao suicídio. No meio do texto, há uma referência despreocupada à pretensa “indústria de fake news palestina”, uma maneira de deslegitimar, no atacado e sem qualquer discussão, todas as denúncias, comprovadas por observadores e jornalistas independentes, das atrocidades praticadas pelo Estado de Israel contra a população palestina.
https://www.youtube.com/watch?v=XxyqCJXylSQ
ResponderExcluirWellington boas noticias pra vc que é ateu, o inferno não é eterno.
video curto, com menos de 5 minutos
O inferno bíblico não me assusta mais que o inferno do povo da tribo da Polinésia. Eu sigo os preceitos bíblicos mesmo sem ser cristão, já os preceitos do deus polinésio, eu nem conheço... E acho bom você também se preocupar com isso, já pensou se ele for o deus real? Eu e você vamos pro mesmo inferno depois de morrer. Olha aí o perigo:
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=t11JYaJcpxg
Sabe como eu sei que o deus biblico é o deus correto? Comprovação historica de que Jesus realmente existiu, então o que tu tens a me dizer sobre isso?
ExcluirO que a história diz é que um homem chamado Yeshua viveu na mesma época e no mesmo lugar que Jesus. Mas não há qualquer comprovação histórica dos supostos milagres de Jesus/Yeshua. Os próprios judeus condenam a visão de Jesus como um messias, porque ele não cumpriu com as promessas messiânicas do judaísmo.
ExcluirHum...Confesso que é interessante... Fiquei curioso agora, quais são as promessas messiânicas do judaísmo?
Excluirhttp://gibanet.com/2016/09/11/por-que-jesus-nao-e-o-messias-segundo-os-judeus/
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=Jb3j5YGHxD0
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