domingo, 18 de março de 2018

A diplomacia vencerá


Apesar da recente tensão nuclear envolvendo a Coreia do Norte e os EUA, após os Jogos Olímpicos de Inverno de PyeongChang de 2018, onde as duas Coreias participaram juntas, o chefe de Estado norte-coreano se mostrou aberto ao diálogo com a Coreia do Sul e com os EUA. Isso mostrou mais uma vez que a diplomacia é sempre a saída mais racional e razoável para qualquer conflito, especialmente conflitos onde armas de destruição em massa estejam em jogo. O que mais uma vez a história mostra é que a saída diplomática é sempre mais sábia e eficiente para evitar um número incalculável de tragédias e de vidas perdidas. É indispensável que neste momento turbulento da nossa história as saídas diplomáticas sempre sejam prioritárias, até porque violência não se resolve com mais violência.

Se a tendência a resolver conflitos pela via diplomática se intensificar nas próximas gerações, é possível que muitas guerras sejam evitadas e que paulatinamente a humanidade entre em um novo estágio civilizatório. Daqui a uns 200 anos ou 300 anos, talvez, guerras e armas sejam consideradas coisas obsoletas por serem irracionais e desnecessárias. A humanidade precisa entrar numa nova fase evolutiva onde todos se enxerguem como irmãos, como filhos da mesma mãe Terra e como seres cocriadores de um cosmo em constante evolução. Somente pelo caminho do diálogo e da diplomacia poderemos ingressar finalmente numa civilização e entrar verdadeiramente na categoria de seres inteligentes. Vamos fazer a evolução acontecer.

A seguir, deixo algumas imagens onde rivais históricos resolveram seus problemas pela via diplomática:

John F. Kennedy e Nikita Khrushchov após a crise dos mísseis cubanos

Leonid Brezhnev e Richard Nixon na Guerra Fria

Ronald Reagan e Mikhail Gorbachev no fim da Guerra Fria

Yitzhak Rabin e Yasser Arafat no acordo entre Israel e Palestina

Benjamin Netanyahu e Mahmoud Abbas
 
Kim Jong-un e Donald Trump?

7 comentários:

  1. ta louco rapaz as guerras que trazem desenvolvimento

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    1. Mas também trazem morte, genocídio, dor, sofrimento e violência de todo tipo. No caso de uma guerra nuclear, o risco de um hecatombe capaz de esterilizar o planeta é o que mantém os governantes receosos em apertar o botão que dispara os mísseis atômicos.

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    2. o Wellington eu acho impossível acabar com guerras pelo fato delas existirem uma guerra leva a outra duvido que os efeitos dos conflitos atuais não repercutem por no minimo umas trintas décadas e as guerras geradas por esses efeitos por mais trintas décadas e a sim em diante sabia que a guerra da síria e consequência direta da primeira guerra mundial a crise da ucrânia direto da guerra fria

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    3. Pode ser que seja impossível acabar com todas as guerras do mundo. Mas essa é uma utopia que vale a pena acreditar. Quanto menos guerras houver, melhor.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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    1. Não tenho nada a declarar. Na verdade, nem passei do primeiro minuto de vídeo. Tenho mais o que fazer. Ler Foucault, Aristóteles e Darcy Ribeiro é muito mais produtivo para mim nesse momento que assistir garotos falando bobagens no YouTube.

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  3. Eu creio que as pessoas de mil anos atras pensavan que da i a mil anos o mundo seria pacifico

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