quarta-feira, 12 de maio de 2021

Witcher 3 merecia muito mais conteúdo


Que o lançamento de Cyberpunk 2077 foi um desastre, isso ninguém contesta. Só que antes desse decepcionante RPG futurista, a CD Projekt Red tinha produzido a maior obra-prima da história dos videogames: The Witcher 3: Wild Hunt. Lançado em meados de 2015 e com duas grandes expansões, Witcher 3 continua sendo imbatível até hoje como RPG medieval. Eu considero uma pena, um desperdício, que o game tenha sido aposentado tão cedo pela CDPR. Isso porque esse game contém infinitas possibilidades de expansões, de DLCs, de easter eggs e de conteúdos extras a serem adicionados. Para se ter uma ideia do desperdício, GTA 5, game de 2013, recebe atualizações e DLCs até hoje. A RockStar fatura milhões em cima do GTA 5, pois soube tirar proveito de um game que tem uma ótima longevidade. Já a CDPR dá ao Witcher 3 apenas alguns patchs de atualização e melhorias gráficas para a nova geração. Mas conteúdo inédito que é bom, nada. Enquanto isso, os órfãos de Witcher têm que se contentar em esperar por anos e anos para talvez, um dia, sair o tão esperado Witcher 4.

 


Conteúdo extra sugerido por fãs.

Falando em expansões para Witcher 3, os fãs criaram algumas ideias bem interessantes, como a The Sands of Ofir e a Time and Space. Seria muito interessante explorar as terras desérticas de Ofir com uma história totalmente nova ou então descobrir o que se passou com Ciri enquanto ela viajava entre os mundos paralelos com seu superpoder. Possibilidades é que não faltam. O que faltou foi visão estratégica e boa vontade da CDPR.

Geralt de Rivia merecia mais.

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