Na postagem passada, eu afirmei que o excrementíssimo presidente não cairia por ainda ter apoio fundamental de parte importante da burguesia e da maioria dos generais. Mas nesta sexta-feira, 24/04, o Marreco de Maringá pediu demissão do cargo após a exoneração do diretor-geral da PF, Maurício Valeixo. Este fato novo mudou a dinâmica do jogo político, porque Sérgio Moro era uma peça-chave que motivava a adesão de parte dos generais e da imprensa (Globo) ao atual governo. Com a saída do justiceiro de araque e com as desmoralizações que o ministro da economia Paulo Guedes vem sofrendo diante da criação do "novo PAC" (plano Pró-Brasil), tudo leva a crer que a vida da familícia Bolsonaro vai se tornar muito complicada daqui para frente. Se o astrólogo fascista da Virgínia também abandonar os Bolsonaro, a permanência da familícia no poder estará seriamente ameaçada.
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