sexta-feira, 28 de março de 2014

A esquizofrenia das olavettes

O que o olavismo faz com as pessoas...

A defecação verbal dos fascistóides que idolatram o astrólogo falido Olavo de Carvalho não tem limites. Além de apoiarem o retorno da ditadura militar na Marcha com Deus Pela Família, eles continuam vomitando ideias completamente estapafúrdias sobre praticamente todas as coisas. A última dessas ideias sem noção foi a de que a Rede Globo é comunista. Não, isso não foi um erro de digitação: as olavettes estão realmente afirmando que a Globo é satanista-comunista-gayzista pelas seguintes razões:

-A Globo patrocinou um festival de rap, estilo de música preferido dos ditos oprimidos
-A Globo incentivou o gayzismo com o beijo gay da novela
-A Globo mostra as mentiras da comissão da verdade como meio de desqualificar os "Heróis de 64"
-A Globo pediu desculpas por apoiar o Golpe de 64
-A Globo mostra novelas incentivando a socialização dos meios de produção (ex: novela Joia Rara)

Como uma olavette enxerga a Globo

E você pensa que a loucura para por aí? Além de acusarem a Globo de ser comunista, acusam o Papa de ser comunista, o presidente Obama de ser comunista e nem o líder nazista Adolf Hitler escapou dessa insana acusação.


Não adianta dizer para esses doidos varridos que a Globo é financiada e patrocinada por grandes empresas e grupos capitalistas – o que por si só já abafaria essa acusação tosca de comunismo – fora que as Organizações Globo possuem um grande patrimônio: como raios um conglomerado de empresas como a Globo – que visa o lucro – poderia ser comunista? Aliás, esses birutas seguidores do boco-moco Olavo de Carvalho já leram alguma coisa sobre comunismo para ter noção do que estão dizendo?  Pobre Marx, imagina o quanto ele não deve estar se revirando no túmulo agora...

Enfim, não tem jeito. A única solução para tratar essa esquizofrenia é mandando esse rebanho de alucinados para um hospício que fique a anos-luz de distância da Terra juntamente com o guru aloprado que eles tanto amam. Do contrário, vamos ter que aturar fanáticos reacionários como os dos vídeos abaixo:





PS: Para uma análise mais séria sobre o assunto, deixo o link da Página Vermelha que disseca as insanidades das olavettes.

segunda-feira, 10 de março de 2014

Os melhores documentários sobre ciência


Todos nós temos interesse em conhecer o mundo que nos cerca. Algumas pessoas têm a curiosidade mais aguçada, outras menos: mas todos nós, sem exceção, compartilhamos um anseio inexplicável por saber sobre as nossas verdadeiras origens  – e também sobre quem nós realmente somos. Quando nos engajamos na busca pelo conhecimento utilizando as ferramentas oferecidas pela ciência, o universo inteiro se abre a nós e nos permite descobrir como tudo funciona. É simplesmente deslumbrante poder conhecer e compreender o cosmo.

Sabendo disso, o astrônomo Carl Sagan juntamente com a sua esposa Ann Druyan resolveram desafiar o tradicionalismo acadêmico e levaram o conhecimento exclusivo dos cientistas para o público em geral através de livros e de séries de tevê. Foi o início de uma revolução chamada de Era da Divulgação Científica. Sagan e Druyan deram o pontapé inicial com a maior série sobre o universo de todos os tempos, série essa chamada Cosmos.

Carl Sagan: o pioneiro na divulgação científica

Lançada originalmente no início dos anos 80, a série Cosmos teve 13 episódios onde o próprio Carl Sagan apresentava de forma didática todo o conhecimento sobre ciência adquirido pela espécie humana ao longo da história. Além da astronomia, que era o foco da série, também tínhamos história, geografia, biologia, física, química e matemática sendo apresentadas ao público de uma forma nunca antes vista. O sucesso da série Cosmos foi tão grande, que mesmo mais de trinta anos após o seu lançamento, ela continua sendo até hoje uma referência em matéria de divulgação científica.

Neil deGrasse Tyson: o retorno da maior série de divulgação científica da história

Apesar do falecimento de Carl Sagan em 1996, para delírio de muitos, a série Cosmos não acabou. O astrofísico Neil deGrasse Tyson resolveu unir-se a Ann Druyan para gravar uma nova série Cosmos. Com seu lançamento previsto para o dia 13 de março de 2014 na Fox e no National Geographic, a série terá também 13 episódios e contará com efeitos especiais modernos e atualizações diversas. O objetivo deste remake é de continuar a missão iniciada por Sagan em divulgar a ciência e de nos libertar da escuridão da ignorância e dos nossos misticismos infantis. O trailer da nova série cosmos segue abaixo:



Além da série Cosmos, o canal National Geographic também divulgou outras séries muito interessantes sobre ciência, em especial sobre astronomia. Os principais documentários sobre o universo do National Geographic são:


Esta é uma das séries mais surpreendentes depois de Cosmos, pois o físico Brian Greene consegue apresentar de forma incrivelmente didática sobre os maiores enigmas da ciência. A série está atualizada e conta com a participação de diversos convidados que tentam elucidar de forma imparcial sobre tudo ao nosso redor.


Imagine como seria uma viagem a bordo de uma nave pelo universo. Este fantástico documentário nos faz conhecer todo o sistema solar, a galáxia e o universo sem sairmos de casa. A qualidade das imagens e dos efeitos especiais são os mais espetaculares já produzidos até hoje. Quem curte astronomia não pode deixar de assisti-lo.


Ainda pelo canal National Geographic, temos também essa série muito interessante sobre ciência que aborda uma quantidade bastante diversificada de temas. Diversas curiosidades que vão desde o poder dos raios até o mistério dos universos paralelos são explorados por essa série.


No canal History Channel há uma série chamada O Universo que conta com sete temporadas devido ao seu sucesso. Nesta série, diversos físicos e astrônomos abordam temas diversos que intrigam cientistas e leigos. Quem gosta de astronomia tem a obrigação de assistir a todos os episódios dessa série que possui uma incrível variedade de temas bastante interessantes (lista aqui).

Além do NatGeo e do History (e outros canais de ciência da tevê paga), não podemos deixar de citar o Discovery Channel. Possivelmente, o Discovery é o que produz as séries mais caprichadas. Entre elas podemos citar três clássicas:


Esta deslumbrante série de documentários se propõe a explorar a astronomia de uma forma que prende o espectador. Com a narração do astrônomo brasileiro Marcelo Gleiser (também apresentador da série Poeira das Estrelas), o documentário traz a participação de diversos cientistas famosos e usa uma linguagem acessível e de fácil compreensão. A estética elegante e a preocupação com a produção gráfica impressionam e encantam ao mesmo tempo. É bastante recomendada para queles que estão começando a aprender sobre astronomia por passar conceitos básicos de forma clara e objetiva.


Stephen Hawking – um dos maiores astrofísicos de todos os tempos – é o apresentador desta minissérie espetacular sobre astronomia. A série de quatro episódios possui um capricho visual impressionante e mostra como funciona o universo sob a ótica do próprio Hawking. Um dos destaques da série é a sua belíssima trilha sonora dos estúdios Sheridan Tongue da BBC.


Esta série é uma das minhas prediletas pelo fato dela reunir as principais indagações que eu sempre fiz ao longo da minha vida em seus episódios. Com a apresentação do renomado ator Morgan Freeman, a série traz temas como "Existe um Criador?", "O que houve antes do começo?" e "A eternidade vai acabar?" que são abordados por especialistas do mundo todo. O interessante é que muitos dos temas abordados sobre ciência, tecnologia e ceticismo aqui neste blog também aparecem nesta série (para ver a lista completa, acesse este link). Quem tiver curiosidade assistir, vou deixar um link onde é possível baixar os episódios.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Não temos tempo!


Não é novidade para ninguém que o dia tem a mesma duração para todos: 24 horas. Segundo cálculos feitos por alguns especialistas, temos 8 horas de trabalho, 8 horas para dormir e 8 horas de tempo livre. Mas será mesmo que temos essas tais 8 horas "livres" para dedicar a nós mesmos, a nossa família e ao que gostamos de fazer? Bem, eu acho que não!

Vamos fazer uma simulação para compreender melhor esse problema:
Temos 8 horas de trabalho de segunda a sexta-feira. Isso é inflexível por ser tratar de uma constante das 40 horas de trabalho semanais. O problema é que se dirigir até o trabalho gasta um bom tempo. Seja de trem, de metrô, de carro, de ônibus, de barco ou de bicicleta, nós gastamos em média 1 hora para ir ao trabalho e mais 1 hora para voltar. Em cidades de trânsito caótico ou onde o trabalho fique muito longe de casa, esse total pode subir para até 4 horas por dia gastos apenas com o deslocamento. Mas vamos ser otimistas e considerar que gastamos apenas 2 horas por dia indo e voltando. Aí tiramos também mais 1 hora que temos de intervalo para o almoço dada entre os expedientes. Então gastamos com o trabalho um total de 11 horas (8h + 2h +1h).

Quanto ao tempo de sono, a média para a maioria das pessoas é de 8 horas por dia. Acontece que essa média é irreal, porque a maioria de nós dorme menos que isso devido a problemas como insônia, roncos, refluxo, estresse, ansiedade, dores, doença, etc. E dormir menos que o necessário afeta na nossa qualidade de vida e também reduz o desempenho no trabalho. Mas vamos ser otimistas mais uma vez e fazer de conta que todo mundo dorme tranquilamente 8 horas por dia. Somando as 8 horas de sono com as 11 horas de trabalho, temos 19 horas gastas, restando 5 horas para todo o resto.

Muita gente deve achar que 5 horas por dia é tempo suficiente para nos divertirmos, nos dedicarmos à família e aos amigos – mas acontece que na prática não é bem assim. Temos filas de bancos para enfrentar, filas de supermercado, trabalhos domésticos, necessidades fisiológicas, higiene pessoal, exames médicos, etc. Isso tudo junto toma por dia em média umas 2 horas. Somando aos cálculos anteriores, então temos agora 21 horas gastas por dia. Portanto, temos apenas míseras três horas por dia para o lazer, para atividades físicas, para namorar, para ir à igreja, para jogar videogame, assistir televisão, ir ao salão de beleza, sair com os amigos, brincar com os filhos, estudar, fazer compras no shopping, fazer hora extra de trabalho voluntário e tudo mais que a gente realmente gosta. Mas será que 3 horas são mesmo suficientes para isso? Se você estuda em faculdade ou faz supletivo (além de trabalhar), certamente não tem tempo algum. Se você tem que levar as crianças para o colégio e cuidar de todos os afazeres domésticos, também não te resta muito tempo. O balanço disso é que só nos resta algum tempo durante os finais de semana, já que durante a maior parte da nossa vida nós vivemos como formigas operárias que vivem em função do trabalho. Isso me lembra uma história interessante que um tio meu contava, que seguia a seguinte lógica:

O meu tio dizia que, infelizmente, nenhum homem consegue juntar os três "T" da felicidade, que são Tempo, Tesão e Tutu (dinheiro). Quando somos jovens, adolescentes e cheios de vida, temos Tempo, temos Tesão, mas não temos o Tutu, uma vez que a grana na adolescência é escassa e geralmente não estamos trabalhando para ter um dinheirinho. Já quando começamos a trabalhar, temos Tesão, Tutu, mas não temos tempo, como já constatamos. E quando chegamos na terceira idade e nos aposentamos, temos Tutu, Tempo, mas não temos mais Tesão. Deu para entender o drama, né? Ainda que medicamentos como o Viagra sejam bastante usados, não é justo comparar a libido de um adolescente com a libido de um velho.


A solução para esse dilema é que devemos fazer um planejamento melhor do nosso tempo e de como gastá-lo da melhor maneira possível. Trabalhar em casa pode ajudar a economizar tempo, pois nos afasta do trânsito, mas tende também a nos dispersar muito mais. Há também a opção de não trabalhar, vivendo de renda, fazendo especulação imobiliária, recebendo uma herança ou pegando um prêmio grande na loteria – mas isso não vai contribuir muito com o crescimento pessoal e também do país. Ou então podemos trabalhar menos horas por semana ou procurar um emprego mais perto de casa. Há quem prefira dormir menos horas por dia, mas eu não recomendo caso isso atrapalhe a sua qualidade de vida. Enfim, o que não vale é deixar a vida passar em branco e saber que quanto mais tempo conquistamos, maiores as chances de sermos mais felizes.

domingo, 2 de março de 2014

As feministas e a pornografia


Ok, ok: eu sei que esse assunto já encheu o saco e que ninguém mais aguenta ouvir falar dele aqui no blog – acontece que eu cometi uma generalização em algumas postagens mais antigas ao alegar que a maioria das feministas são contra a pornografia. Na verdade, a opinião a respeito da pornografia varia de feminista para feminista: algumas são contra, outras são a favor e outras gostariam que houvesse uma pornografia mais voltada para o público feminino. A seguir, vou explicar melhor cada caso.

Breve introdução
Ser feminista é ser a favor da igualdade entre homens e mulheres, ponto. Qualquer outra opinião além disso não é feminismo. Ser a favor de direitos iguais não torna ninguém igual a ninguém com relação a outras formas de pensar, afinal, o feminismo não é (ou não deveria ser) uma religião onde se compram ideologias prontas para todo mundo pensar igual sobre todos os assuntos. Com relação à pornografia não é diferente, pois notei que há predominantemente três opiniões distintas que as feministas costumam ter a respeito dela, que são:

1-Feministas contrárias à pornografia
Vamos censurar estátuas?
A este grupo pertencem as intransigentes que querem banir a pornografia do mundo baseadas em preconceitos morais e em wishful thinking. As radicais desse grupo acham que a pornografia não passa de "cultura do estupro", que as mulheres são "objetificadas", que o sexo pornográfico é "uma violência e uma exploração contra as pobres mulheres", que o sexo é "misógino" e mais uma dúzia de argumentos do gênero. Não raro, elas usam o site Pink Cross Foundation e os livros da Andrea Dowrkin como referências para tentar censurar e proibir o que não as convém. Geralmente, elas acham que a pornografia só se limita ao mais podre e machista do mainstream. Porém, essas feministas se esquecem que não há apenas um único tipo de pornografia no mundo. Há, inclusive, pornôs direcionados exclusivamente para o público feminino. Isso sem falar dos filmes que não são pornográficos e mesmo assim têm cenas de sexo explícito – além dos casais amadores que filmam suas transas e colocam na web. O universo da pornografia é muito maior do que sonha o nosso vão moralismo.
Azul é a cor mais quente: vale banir?
Além de todo o discurso moralista, essas radicais se esquecem que a pornografia envolve algo chamado sexo consensual entre adultos. Para quem não sabe, o sexo consensual não é crime. Portanto, faz sexo quem gosta e ganha dinheiro com sexo quem quer. Se não gosta, então vá se celibatar e seja feliz na castidade ao invés de condenar quem transa ou quem gosta de filmar suas transas.
Sobre a questão feminina: quem somos nós para dizer o que uma mulher pode ou não fazer com a sua própria sexualidade? Se ela quer fazer um filme erótico e ganhar uma grana com isso, o problema é dela e não meu ou seu. Mas se você acha o sexo uma coisa "agressiva" e que as mulheres agora devem virar 'bonequinhas de louça' para não se submeterem a essa "violência", então faça um favor para a humanidade: se mude para Júpiter! É por tudo isso que eu acredito que essas militantes antipornografia, na verdade, têm algum trauma sexual para ver violência e estupro em tudo. Essas "feministas" são, na verdade, machistas enrustidas que tem algum grau avançado de falofobia.

Dirty Girls Ministries: mulheres contra a pornografia para mulheres

2-Feministas a favor de uma pornografia mais "feminina"
Pornô para meninas
Muita gente não gosta de pornografia por uma série de razões e isso é algo absolutamente natural e compreensível. Mas será que essas pessoas não gostam mesmo de nenhum tipo de pornografia? Pois bem, esse grupo de feministas aqui, diferentemente da turminha moralista acima, percebeu que além do mainstream há também BDSM, sadomasoquismo, pornô amador e o tal pornô feminino. Sim, pornô feminino! Diversas produtoras descobriram que há um público feminino que adora ver (ou ler) sacanagem, mas sob uma ótica mais feminina e com ângulos diferentes das produções voltadas para o público masculino. Filmes pornôs voltados para as mulheres também fazem sucesso, recebendo diversas premiações e o mais importante: a aprovação do público. Então a ideia de banir e condenar toda forma de pornografia – tão defendida entre as papa-hóstias leitoras de Dworkin – não possui qualquer sentido, afinal, sexo é bom e todo mundo gosta (ou pelo menos deveria gostar). Qual é o problema de ter um prazer voyeur ou de ser livre para trabalhar e enriquecer com o sexo?

Cabaret Desire: Pornô feminino dirigido pela feminista Erika Lust

3-Feministas que têm uma visão relax com relação à pornografia
Safadeza não tem gênero
Essas são as feministas mais 'mente aberta', na minha opinião, pois elas não encaram o sexo com tabus ou divisões de gênero e nem acham que toda pornografia é um "estupro filmado". Essa turma entende que não existe "sexo feito para meninas" e nem "sexo feito para meninos", afinal, sexo é uma coisa só. Esses padrões normativos de gênero dentro da esfera sexual são, na verdade, um tipo de sexismo muito infantil que acaba inibindo certas fantasias por elas não serem "adequadas" para um gênero específico. Enfim, essas feministas além de encararem a pornografia como algo natural e até excitante, entendem que o comportamento sexual humano é muito complexo para ser rotulado por gênero. Encarar a pornografia de forma natural é sinal de maturidade: já encarar com histeria e sede de censura é sinal de frigidez, burrice e fanatismo religioso.

Sobre isso, o site Thinkolga (que é um site feminista por excelência) mostrou uma entrevista com o ator pornô James Deen onde ele disse acreditar que a expressão "pornô para mulheres" só reforça os estereótipos de gênero. Vou deixar o trecho da fala de Deen logo a seguir para que cada um tire as suas próprias conclusões:

James Deen dá a dica:

“Minha teoria sobre pornô para mulheres é que é só pornô. Por que há pornô declaradamente dedicado a mulheres? Ao dizer que é necessário existir um gênero de pornografia exclusivo para mulheres, você basicamente isola as mulheres como um gênero, e diz ‘É assim que as mulheres devem pensar, é assim que a sexualidade delas deve ser.’ É contraprodutivo, da maneira que eu entendo, ao movimento de igualdade. Quem disse que a visão de uma única mulher sobre a sexualidade é o jeito certo de pensar? Uma mulher pode gostar de ver um filme com uma produção incrível e cenas de sexo bem filmadas. Outra pode gostar de BDSM com tapas e degradação – e nada disso é certo ou errado. Pornografia é feita para que pessoas descubram o que gostam, o que as deixa com tesão. Não há pesquisas de mercado sobre isso porque a sexualidade está sempre se desenvolvendo, crescendo e evoluindo. Você poderia falar com um milhão de pessoas sobre o que elas gostam em um pornô, e você iria obter um milhão de respostas diferentes sobre o que aquelas pessoas gostariam de ver em um pornô naquele determinado momento.”

Se o James Deen falou, quem sou eu para discordar?