Pois é... As postagens deste bloguinho têm sido publicadas quase com a mesma frequência das visitas do Cometa Halley. Essa minha baixa frequência de postagens nos últimos meses se deve a um conjunto de fatores. Além das minhas atividades rotineiras que já me tomam bastante tempo, tenho dedicado tempo extra também para estudar, treinar, fazer plano de negócios e, adivinhe só: jogar Cyberpunk 2077. Já escrevi várias postagens falando mal das condições que o jogo estava, mas após voltar a jogá-lo neste mês, fiquei positivamente surpreso.
Estou com mais de 85 horas jogadas e posso afirmar que as atuais análises positivas que o game tem recebido na Steam foram justíssimas. Cyberpunk 2077 é, em 2024, praticamente outro jogo. O game está muito mais completo, otimizado e com pouquíssimos bugs. Mesmo o meu PCzinho da Xuxa aqui o roda tranquilamente em configurações intermediárias e na minha primeira gameplay só tive dois bugs, nenhum deles atrapalhou a jogatina.
Sejamos justos, Cyberpunk 2077 é um jogaço. A história é boa, a ambientação é maravilhosa, a jogabilidade é fácil, os gráficos são lindos, o cuidado com os detalhes é espantoso e a gameplay te prende do início ao fim. Se o jogo tivesse saído assim no lançamento, seria GOTY com toda certeza. Tenho que parabenizar a CD Projekt Red pelo trabalho de ter concertado o game, porém, espero que não lancem mais games quebrados daqui pra frente. Enfim, gostei tanto do game que já estou pensando em comprar a expansão Phantom Liberty. Minha primeira gameplay foi com o V masculino nômade dando ênfase em ataques corpo a corpo. Já minha gameplay atual é com a V feminina corporativa netrunner num nível mais difícil e há inúmeras diferenças na gameplay. O fator replay do jogo é fantástico, porque existem muitas possibilidades de escolhas e formas de se completar os "trampos", sem falar dos múltiplos finais.
Que os haters do game me perdoem, mas Cyberpunk 2077 deu a volta por cima.