terça-feira, 21 de maio de 2013

Sexo? Ecaaa!


Num dia desses estive pensando melhor a respeito do sexo e cheguei à conclusão de que a relação sexual é uma das coisas mais estranhas e nojentas do universo. Ora, você tem dois ou mais seres que precisam ficar se esfregando freneticamente um no outro e correndo o risco de se machucar, de se ferir, de sentir dor, de pegar doenças, de engravidar sem querer e sem falar que tem certos odores que é melhor nem sentir... Fora que, esteticamente falando, os órgãos sexuais são muito feios e esquisitos.
Acredito que se algum dia algum ser extraterrestre assexual chegar no nosso planeta, ele possivelmente vai ficar muito confuso e espantado com tamanha bizarrice que é o nosso ritual do acasalamento.

Acho que o cara que inventou o sexo era mesmo um pervertido: um nojentão sem noção! *8-| revirando os olhos 

Ok, vou saindo de fininho, fui!

4 comentários:

  1. Ahahahahahahahahahah..

    Descobertas de um momento completamente assexuado! Possivelmente depois de moooooouito prazer! Depois se esquece o nojinho e se entrega de novo aos prazeres da carne!
    Xooo et! ahhahah

    Beijos meus

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    1. Pois é, llManuh, infelizmente a maioria das pessoas só consegue ter esse ponto de vista com relação ao sexo nesses raros momentos de 'assexualidade'. O sexo é, de fato, uma anomalia cósmica, posto em vista que tal fenômeno nunca foi observado fora deste planeta. Por isso creio que os ETs nem devem saber o que é isso! rss
      E ainda bem que a terceira idade vem aí, pois assim, creio eu, que terei melhores condições de avaliar o sexo de forma mais imparcial! rs
      E viva a andropausa! rsss

      Abração!

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  2. Aliás, depois de uma refeição exagerada, sentir nojo de comida também é normal! rsss
    Até sentir fome de novo..
    + bjos

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  3. Consideremos o amor: há expansão mais nobre, arrebatamento menos suspeito? Seus estremecimentos competem com a música, rivalizam com as lágrimas da solidão e do êxtase: é o sublime, mas um sublime inseparável das vias urinárias: transportes vizinhos à excreção, céu das glândulas, santidade súbita dos orifícios… Basta um momento de atenção para que essa embriaguez, abalada, nos lance nas imundícies da fisiologia, ou um instante de fadiga para constatar que tanto ardor só produz uma variedade de ranho

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