sexta-feira, 31 de março de 2017

Revolução é a escolha dos que cansaram de sofrer


Diferentemente do que a direita diz, Fidel Castro não era um maluco ou um genocida que resolveu pegar umas armas e brincar de revolução. Havia uma grave crise social em Cuba durante a década de 1950. Havia desigualdade, sofrimento, opressão, exploração, ignorância, injustiça, inanição, sistema de saúde precário, sistema de ensino precário... Em uma situação de opressão de uma oligarquia poderosa contra um povo inteiro, a única solução quando não há democracia é a luta armada.
Somente uma pessoa muito convicta de seus ideais e disposta a sacrificar a sua própria vida pelos outros seria capaz de lutar contra elites opressoras. Foi por isso que a Revolução Cubana serviu de exemplo para todos que se opuseram e se opõem a toda forma de tirania das elites contra as classes menos favorecidas. Fidel capturou e convergiu o sentimento de insatisfação popular para liderar uma luta armada contra aqueles que governavam apenas para atender aos interesses imperialistas norte-americanos. Esse era o único e real caminho para a mudança. E eles conseguiram mudar.


Nas palavras do próprio Fidel:
"Revolucionários não escolhem a luta armada como o melhor caminho, é o caminho que os opressores impõem ao povo. Então o povo tem duas alternativas: sofrer ou lutar."

Hasta la victoria siempre! Patria o muerte! 

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