Não há mais como esconder a má fé da Anvisa no boicote político à vacina russa Sputnik V. Está comprovado que tudo não passa de uma politicagem pró-estadunidense para que o Brasil compre as vacinas do eixo G7, como bem esclareci neste post. Ora, se a vacina russa é tão "maligna" quanto diz a Anvisa, então por que mais de 20 milhões de pessoas a tomaram e não tiveram qualquer reação? A desculpa esfarrapada de que a vacina é composta de vírus replicante, potencialmente perigoso à saúde humana, é uma balela que não tem lastro na realidade. Afirmar que o vetor replicante da vacina é elemento suficiente para condená-la é, sim, confissão de ignorância e incompetência profissional. Isso porque a vacina AstraZeneca – aprovada pela Anvisa – usa o mesmo princípio da Sputnik e possui a mesma tecnologia de fabricação.
Mas não é só Anvisa que está contribuindo para mais mortes por Covid-19 no Brasil. O Grupo Globo, a pedido dos seus financiadores norte-americanos, publicou nesta semana uma reportagem totalmente tendenciosa na GloboPlay com a clara intenção de difamar o Instituto Gamaleya durante uma visita as suas instalações. Isso torna a Globo, juntamente com a Anvisa, cúmplice do genocídio brasileiro, porque quanto menos vacinas, mais gente irá morrer, obviamente.
Na minha humilde opinião, Anvisa e Globo tinham que ser processadas internacionalmente por calúnia e difamação contra a Rússia e o instituo Gamaleya. E mais grave que isso, tinham que responder criminalmente por dificultar o acesso do país a mais vacinas e pelas mortes a mais que causarão pela falta delas.
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