Não se iludam, camaradas. A luta continua independentemente dos resultados das eleições. As eleições são apenas uma pequena parte da nossa luta pela via da semidemocracia representativa burguesa. Mas a verdadeira batalha mesmo é travada no dia a dia, nas ruas, nas comunidades, nas escolas, nas universidades, nas redes sociais, nos sindicatos e na nossa politização como classe. Não podemos nos iludir e nem nos abater. Só perde quem desiste e deixa de lutar por seus sonhos. Enquanto houver crianças sem escola, famílias sem moradia, pessoas sem alimento, doentes sem hospitais e trabalhadores sem renda, estaremos lutando incansavelmente porque, simplesmente, não podemos fugir da essência daquilo que nos torna humanos. Somos seres sociais e políticos. Somos seres dotados de empatia e altruísmo capazes dos gestos mais belos de solidariedade e carinho. Daqui para frente será uma longa batalha da esperança contra o medo, do amor contra o ódio e da solidariedade contra nosso egoísmo material. Vamos dar o melhor de nós mesmos para imortalizar os nossos gestos de grandeza na história. E nunca – nunca mesmo – se esqueça de ser a melhor versão possível de si mesmo. Mãos à obra!
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