Dizem, com certa razão, que rotular-se é limitar-se. Porém, no que diz respeito a questões políticas, eu acho que limitar-me a um posicionamento específico não chega a ser um problema. No meu caso, que já fiz diversos testes para saber qual é o meu "lado" na política, sempre caí para a 'esquerda libertária', ou seja: a esquerda que é a favor das liberdades individuais. Ser de esquerda, para mim, é uma questão de humanismo e de empatia. E ser a favor de liberdades individuais é ser a favor da igualdade (ou equidade) entre todos os seres humanos. Ou seja, eu sou o "temível" marxista-gayzista que tanto apavora os nossos conservadores. E quer saber de uma coisa: eu adoro oprimir a opressão. Ainda bem.
Viva a revolução colorida! |
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