Eu nunca fui fã de jogos de cartas, mas depois que descobri o jogo de cartas do game The Witcher 3 – o famigerado Gwent – mudei meus conceitos. À primeira vista, o Gwent parece um jogo meio complicado, mas na verdade é bem simples. Vence aquele que conseguir somar mais pontos sobre o tabuleiro ao final de duas rodadas. E para jogar, temos cartas de personagens, de heróis, de monstros e outras que alteram o clima, eliminam cartas adversárias ou que dobram o poder dos nossos cards. Enfim, só jogando mesmo para entender.
Mas o que me impressiona mesmo nisso tudo é que o Gwent é um jogo dentro de outro jogo. Para jogar Gwent, é preciso abrir o game The Witcher 3 e encontrar algum adversário para duelar com o protagonista Geralt de Rivia. Normalmente, aposta-se o dinheiro do jogo (ou outras cartas) nas partidas, o que torna a coisa ainda mais viciante.
Pense num joguinho viciante... |
Como eu já terminei o Witcher 3 em três campanhas diferentes e contabilizo mais de 400 horas jogadas, o que me resta agora no game é jogar o viciante Gwent. Chega a ser engraçado, porque eu abro o game só para jogar cartas. Das 400 e tantas horas de game, acho que 1/5 delas, no mínimo, foram gastas com as partidas de Gwent. É impressionante como os jogos mais simples continuam sendo os melhores e mais viciantes.
Apesar de existir o jogo de Gwent físico e de haver outras versões virtuais dele lançadas pela produtora CD Porjekt Red, a melhor versão é a que roda dentro do próprio Witcher 3.
A seguir, um trailer muito bacana da versão online:
Enfim, este foi um post besta qualquer para sair da rotina e falar mais sobre games.
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