Eu tenho evitado acessar as redes sociais e ler notícias sobre política para não passar raiva. Mas como ontem tive que abrir uma exceção para ajudar um amigo no Facebook, me deparei quase sem querer na minha timeline com um vídeo que mostra como a Venezuela se prepara para enfrentar a ameaça de invasão militar por parte dos EUA. Enquanto que no Brasil os nossos políticos abrem as pernas para o imperialismo do Tio Sam com medo de algum porta-aviões ianque aparecer na costa brasileira, na Venezuela o gringo invasor é recebido à bala. A população recebe treinamento militar e armas para chutar o traseiro do Tio Sam e sua sede insaciável por petróleo. O vídeo abaixo mostra mais uma vez que a Venezuela não é o Bananil. Lá é o povo que manda.
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
Reitero: A Venezuela não é o Bananil
Eu tenho evitado acessar as redes sociais e ler notícias sobre política para não passar raiva. Mas como ontem tive que abrir uma exceção para ajudar um amigo no Facebook, me deparei quase sem querer na minha timeline com um vídeo que mostra como a Venezuela se prepara para enfrentar a ameaça de invasão militar por parte dos EUA. Enquanto que no Brasil os nossos políticos abrem as pernas para o imperialismo do Tio Sam com medo de algum porta-aviões ianque aparecer na costa brasileira, na Venezuela o gringo invasor é recebido à bala. A população recebe treinamento militar e armas para chutar o traseiro do Tio Sam e sua sede insaciável por petróleo. O vídeo abaixo mostra mais uma vez que a Venezuela não é o Bananil. Lá é o povo que manda.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Seria bom se o brasil tive-se um lider carismatico como Jango ou Fidel, que luta-se contra o Imperialismo Yanque e tornasse o Brasil novamente uma nação independente
ResponderExcluirou um kadafi
Excluirwelligton o que voçe acha da kadafi
Excluirme responda
ExcluirAcho o Kadafi milhares de vezes melhor que o nosso presidente bandido capacho dos EUA. E olha que eu nem gostava muito dele...
Excluirassim como o temer tambem é um bandido capacho dos euas a dilma tambem é.
Excluir@Anônimo31 de agosto de 2017 21:23
ResponderExcluirÉ a primeira vez que visito este blog o qual me pareceu interessante, não sou o welligton mas ao me apreceber da sua vontade de saber acerca do kadafi deixo-lhe o link para este video muito bom feito por uma conterranea sua
https://www.youtube.com/watch?v=AdkvbR8yQds
Abraço de Portugal
A crueldade nos tempos de Kadafi
ResponderExcluir– Não havia conta de luz na Líbia, porque a eletricidade para uso doméstico, tal como a água era gratuita para todos.
– Créditos bancários, dos bancos estatais, eram sem juros (para todos, por lei expressa).
– Casa própria era considerada direito humano, universal, e o governo fornecia uma casa ou apartamento para cada família.
– Recém casados recebiam 50.000 dólares para comprar casa e iniciar a vida familiar.
– Educação e saúde eram gratuitas, da pré-escola à universidade. Antes de Kadafi: 75% dos líbios eram analfabetos. Até o ano de 2010, este número passou para 17% .
– Agricultores iniciantes recebiam terra, casa, equipamentos, sementes e gado gratuitamente.
– Quem não encontrou formação ou tratamento desejados recebia financiamento para ir ao exterior, acrescidos de 2.300 dólares mensais para moradia e carro.
– Na compra de automóvel, o estado contribuía com subvenção de 50%.
– O preço de gasolina era por litro: 0,10 €
– Faltando emprego após a formação profissional, o Estado pagava salário médio da classe até conseguir a vaga desejada.
– A Líbia não tinha dívida externa – as suas reservas eram de 150 mil milhões de dólares. Após a ocupação os valores foram retidos ou desviados pelos bancos estrangeiros, incluindo investimentos em bancos estrangeiros e as reservas em ouro.
– Parte de toda venda de petróleo era diretamente creditada na conta de cada cidadão.
- Mãe que dava a luz, recebia 5.000 dólares
– 25 % da população líbia tinha curso superior.
– Mandou construiu o projeto GMMR (O Grande Rio Artificial), transportando água dos lençóis subterrâneos do Rio Nilo para as cidades e agricultura, irrigando as principais cidades do país e parte do deserto.