domingo, 29 de abril de 2018
Ou acabamos com o fascismo, ou será tarde demais
Qualquer pessoa com um pingo de sensibilidade e senso crítico já percebeu há tempos que o Brasil está vivendo um momento absolutamente anômalo. Desde a redemocratização que não se via tantos absurdos que ferem o Estado democrático de direito. A lista de anomalias é extensa: um impeachment sem crime de responsabilidade, a prisão sem provas do maior líder progressista do país, um acidente de avião suspeito que matou um ministro do STF, generais ameaçando dar golpes de Estado, a aplicação do projeto neoliberal derrotado nas urnas em 2014, o assassinato sem esclarecimento de uma vereadora progressista, tiros contra a Caravana de Lula e agora mais tiros no acampamento de Curitiba deixando feridos. Parece que Globo, Lava-Jato e os golpistas em geral produziram todos juntos um clima fascistoide muito parecido com o visto na Itália nos anos 1930. A violência contra os opositores, a negação da política como solução dos problemas sociais, o autoritarismo, a militarização, o ultranacionalismo (xenofobia), o reacionarismo, o Estado agindo para favorecer as grandes corporações (corporativismo), o ódio contra os pobres, o macarthismo e o culto a um líder autoritário (Bolsonaro) são ingredientes fundamentais do fascismo que estão aflorando um a um no Brasil. Eu não sei como isso vai terminar, mas com certeza não vai terminar bem se as forças democráticas e legalistas não se manifestarem para impor a ordem constitucional. Se essa onda fascista não for parada a tempo, bem, como já dizia aquela frase atribuída ao Karl Marx: a história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa. Daí em diante, qualquer chance de haver um país menos injusto, violento e desigual será esmagada pelo punho sangrento do fascismo. As coisas não precisam ser assim.
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É possível bolsonaro fazer aqui no Brasil a mesma coisa que Hitler fez na Aleamanha (Se eleger presidente e acabar por se tornar um ditador ou algo parecido)???
ResponderExcluirPossível é, apesar de pouco provável, já que a alta burguesia ainda não demonstrou interesse em apoiar Bolsonaro. O mais provável é que ocorra um fascismo descentralizado, onde há lideranças genéricas difusas que apoiam o agigantamento do Estado como forma de oprimir a população para manter os privilégios de uma oligarquia. Governos de militares ou de civis controlados pelos militares seriam os cenários mais prováveis nesse sentido.
Excluirvão arrancar o coro do bolçomerda assim q começar a campanha eleitoral
ResponderExcluirespero esse período ansiosamente
bolçolixo VAI VIRAR PÓ (pro aébrio cheirar)
vai se desintegrar no primeiro debate q ousar comparecer
irão fazê-lo de gato-sapato e até os babacas neoliberais vão tirar e cuspir na cara dessa chacota nacional
bolço não vai passar do debate da bandeirantes, e isso só pq os mestres vão arrastar essa troça política (q no momento estará respirando por aparelhos) pra apanhar (mais) até virar picadinho de ração bovina, vão esquartejar o bolçotário em praça pública, kkkkk; eu, ou melhor, ele, não perde por esperar
O q é seu tá guardado, seu trouxa, babaca de bosta, a tua casa vai cair, seu porra, tu não sabe o q te aguarda, seu lixo
vão te comer vivo (e ao vivo)
e eu vou é só rir, kkkkkkkkkkkkkk
bolçomerda, o saco de pancada oficial do brasil, o próximo a ser destruído por todas as vias