quinta-feira, 21 de junho de 2018
O autoconhecimento é a maior das virtudes
Uma das descobertas que me trouxe maior realização pessoal foi sobre quem eu sou. Levei quase trinta anos para saber que tipo de pessoa eu sou. E busquei essa resposta em todas as fontes possíveis, desde as mais místicas como o horóscopo até as mais científicas como a psiquiatria. Após analisar minuciosamente todo o meu comportamento, os meus gostos e ideias ao longo da vida, finalmente descobri quem eu realmente sou. Com relação ao meu comportamento, eu sou o típico bicho do mato: introvertido, introspectivo, reservado, fóbico social, quieto, lacônico e autossuficiente. Falo pouco, porém, tenho uma mente muito barulhenta. Sou um amante da solidão e dos meus próprios monólogos interiores. Sonho acordado o tempo todo, sendo capaz de transitar entre mundos paralelos criados pelos meus próprios devaneios. Com relação aos meus gostos, sou apaixonado por games, música, ciência, tecnologia, filosofia, política, literatura, silêncio, solidão, ideias e teorias de todo tipo. Sou o tipo 5 do eneagrama: o observador racional.
É importante saber quem a gente é para que possamos descobrir nossos talentos, potencialidades e limitações. Quando descobrimos quem nós somos, a nossa relação com o mundo e com as pessoas melhora enormemente. Portanto, assim como eu descobri quem eu sou, gostaria que outras pessoas também descobrissem quem elas são. Porque não tem preço a felicidade e a paz de espírito que encontramos ao descobrirmos a nós mesmos. Hoje, eu tomo decisões e escolhas baseadas em quem eu realmente sou. E isso é algo extremamente gratificante.
Descubra-se!
Namastê!
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