Eu vim me planejando para abordar nesta semana assuntos mais leves como, por exemplo, sobre ser criança em 1998; também sobre um dos games da minha vida, que foi o fabuloso GoldenEye 007; ou ainda sobre coisas mais afáveis como a paixão, a importância da amizade, o primeiro amor, etc. Mas, infelizmente, não tem jeito de eu conseguir abordar temas não políticos sem achar que estou me omitindo com relação a assuntos mais graves.
Eis aí o motivo da minha preocupação |
Todo mundo está vendo que o país está de pernas para o ar diante do fracasso das intenções golpistas de uma parte da nossa burguesia. O projeto neoliberal que está sendo implementado, por si só, já é uma tragédia. Mas mais grave que isso é o que tem acontecido com o nosso poder judiciário: O STF tem assumido uma postura ambígua e negligente nos momentos mais cruciais. Juízes midiáticos têm agido de forma totalmente parcial e política para atender aos interesses estrangeiros. Os juízes progressistas têm sido perseguidos. Os juízes sérios estão sendo ameaçados de morte. Outros juízes defendem abertamente medidas medievais e antidemocráticas. Outros apoiam inteiramente censuras, agindo como ditadores. E há também aqueles que simplesmente se esquecem que são
Confesso que eu não tenho nem ideia de por onde começar a mudar isso...
E agora, quem poderá nos ajudar? |
Mas Wellington, me responda, o que você quer que o judiciário brasileiro faça?
ResponderExcluirO judiciário deve se comportar como judiciário: sem espetacularização midiática, sem narcisismo, sem fazer política e, o mais importante, sem parcialidades nos julgamentos.
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