Eu tenho evitado escrever qualquer coisa a respeito do nosso excrementíssimo presidente por considerar desnecessário chutar cachorro morto. Mas tem certas coisas que não dá para deixar passar. O sujeito praticamente tirou férias durante o mandato nos últimos dias, recusou ajuda humanitária da Argentina para os desabrigados na Bahia, não foi visitar o Estado após as enchentes e agora está prostrado num hospital em consequência de uma facada que sofreu há quase quatro anos. A sensação que eu tenho é que temos um nada na presidência da República. Os problemas estão aí se multiplicando pelo país e nem o chefe do executivo e nem seus ministros parecem estar muito preocupados com a conjuntura. Não quero ser injusto ou maldoso, mas neste momento qualquer tijolo constrói algo mais sólido para o Brasil que o nosso inominável presidente.
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