O homem que assassinou o militante petista Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu não puxou o gatilho sozinho. Desde que o miliciano genocida começou a incitar o ódio e o assassinato de petistas em 2018 (lembra do "vamos fuzilar a petralhada" lá no Acre?) que a situação só piora. É um clima de terrorismo e guerra civil que tem sido diariamente construído por essa legião de extremistas que tomou o poder junto com o ser vil que ocupa a presidência. Apesar de se vitimizar e dizer que não tem responsabilidade política sobre o ocorrido, está escancarado para qualquer mente sã que o excrementíssimo presidente foi quem plantou a semente do ódio, da intolerância e do antipetismo na mente do assassino. Um cara no mais alto cargo do país que só fala de ódio, armas, tortura, fuzilamento e coisas piores não pode ser considerado neutro. Quando foi que ele falou de amor, respeito, tolerância e altruísmo? Está aí a causa do crime. Só não vê quem não quer.
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