sexta-feira, 4 de junho de 2021

The Witcher 3 é um jogo imortal



Não é por acaso que o jogo de videogame que mais tem postagens neste bloguinho é o glorioso The Witcher 3: Wild Hunt. Lançado em maio de 2015, o terceiro game da saga de Geralt de Rivia foi o mais completo, imersivo e detalhado RPG já lançado na história. Para mim, ele foi o melhor jogo já produzido. 

Na semana passada, reiniciei mais uma campanha desta verdadeira obra-prima e me impressiona como as horas passam rápido enquanto se joga com o bruxeiro Geralt. É a quinta vez que estou iniciando o game do zero e ainda não fiz até hoje todas as opções de diálogo e nem todos os finais das expansões. E olhe que eu já tenho quase 900 horas de gameplay na Steam. Ontem mesmo, por exemplo, descobri que tinha uma dlc de uma armadura temeriana já no primeiro mapa do jogo, coisa que eu nunca tinha reparado. E na semana passada assisti um vídeo com easter eggs e segredos do jogo e fiquei surpreso de quantas coisas eu deixei de reparar e de aproveitar neste game. É incrível como TW3 é como um filme muito bom que a gente precisa assistir várias vezes para pegar todas as referências e entender cada detalhe e metáfora que há na história.

É uma pena que o game seguinte da CD Projekt Red, o Cyberpunk 2077, tenha saído tão problemático e quebrado a ponto de ter sido banido da PS Store. Espero que se a CDPR voltar a produzir jogos da série The Witcher, que seja para recuperar a confiança perdida e para nos presentear com um jogo ainda melhor que o TW3. E se você ainda não jogou este game, recomendo bastante que se dê a oportunidade de desfrutar dessa verdadeira obra de arte, ainda mais com as atualizações gráficas que ele receberá em breve para a nova geração. Withcer 3 é um jogo que irei me recordar para sempre com bastante nostalgia, porque ele é, merecidamente, imortal.

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