sábado, 27 de junho de 2015

E a ditadura gay começou! Buu!!


Se você não vive em outro planeta, deve estar sabendo que ontem, dia 26 de junho de 2015, a Suprema Corte dos EUA aprovou o casamento gay em todos os estados norte-americanos. Essa decisão causou um rebuliço gigantesco nas redes sociais e a bandeira LGBT pôde ser vista até nos perfis de usuários. Claro que a decisão foi histórica e mostrou que entre o preconceito e o amor, o segundo prevaleceu. Mas isso representa muito mais do que o início do fim da homofobia: isso representa também a possibilidade de mais crianças abandonadas terem uma família, representa o início do fim do patriarcado, da heteronormatividade e, não menos importante, o início do fim do fundamentalismo religioso que tem infectado a política. As próprias religiões hão de se adaptar a essa nova realidade. Eu tenho certeza absoluta que um dia a Igreja Católica vai reconhecer a união homoafetiva oficialmente - da mesma forma, por exemplo, que reconheceu que a Terra não é o centro do universo e que a escravidão deveria ser extinta. Eu tenho pena apenas dos pobres homofóbicos travestidos de políticos e pastores que dessa vez não terão onde colocar a cara e nem onde enfiar o discursinho preconceituoso deles (na verdade, tem um lugarzinho bom para eles enfiarem, sim). Felizmente, para o pesadelo dessa cambada de intolerantes, essa revolução é irreversível. Podem espernear à vontade, caros homofóbicos defensores da família nuclear tradicional, em breve, vocês serão peças de museu arqueológico - a menos, claro, que vocês se curem dos seus preconceitos.

Vam'bora pro museu, bora?


Quê? Não gostou?
Então...


E se gostou, aproveita que no dia 28 de junho é o Dia do Orgulho Gay. Saia do armário e seja feliz!


sábado, 20 de junho de 2015

Cura gay (sob a lógica reversa)


Já que muita gente por aí acha que um comercial de perfume (onde casais homoafetivos apenas se abraçam) tem o poder mágico de transformar as pessoas héteros em gays, então que tal usar a lógica reversa para curar a homossexualidade? Ou seja: vamos colocar na tevê comerciais de perfume com casais héteros se abraçando para transformar os gays que assisti-los em heterossexuais. Isso não é genial?
Não. Não é genial, não. Até porque, se isso fosse mesmo verdade, não existiria gay no mundo, porque 99% dos casais que aparecem na tevê são heterossexuais - e mesmo assim muita gente continua sendo gay assistindo esses casais hétero se pegando. A verdade é que essa proposta de mudar a orientação sexual das pessoas é totalmente biruta e fanática por não possuir nenhuma base concreta - além de ser extremamente preconceituosa.
Se um comercial de perfume conseguisse "curar" a heterossexualidade de alguém, eu até concordaria com essa lógica reversa. O problema é que, até que se prove o contrário, ninguém nunca mudou de orientação sexual - e muito menos assistindo tevê. É preciso ser muito inseguro com relação à própria sexualidade para ter medo de virar gay por causa de um gesto de carinho entre pessoas do mesmo sexo mostrado na televisão. Quem acha que todo mundo vai virar gay por ver pessoas homossexuais representadas na tevê é que deve estar fazendo um esforço enorme para não sair do armário, criando campanhas toscas como "dia do orgulho hétero", como se fosse muito difícil ser heterossexual dentro da nossa sociedade. E deve ser realmente muito difícil fingir ser hétero e usar a homofobia como forma de tentar combater a própria homossexualidade que há dentro de si. Enfim, Freud deve explicar.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

O verdadeiro Deus


Dizem que Deus está no céu, que Ele nos ilumina, que Ele nos guia quando estamos perdidos, que Ele nos aquece, que Ele é responsável direto pela existência de toda a vida no planeta Terra... Pensei seriamente sobre isso e cheguei à conclusão que... Sim, esse Deus existe! E adivinha quem Ele é?



Ele mesmo, o SOL!

Talvez, por isso mesmo, os nossos antepassados lá nos primórdios tenham sido animistas, adorando o Sol como se ele fosse um deus. Mas acontece que tem um porém: o Sol não está nem aí para a nossa existência. O Sol nada mais é que uma bola de plasma gigantesca movida a fusão nuclear, nada mais que uma mera estrela anã-amarela. Não tem sentido adorar o Sol ou rezar para ele. Se bem que adorar o Sol teria várias vantagens, afinal de contas, o Sol não regula a nossa sexualidade, não exige orações sem sentido, não quer que a gente perca tempo indo a cultos, não nos induz a ter preconceitos, não quer o nosso dinheiro, não nos enxerga como pecadores imundos, não nos condena ao inferno por não crer nele e ainda podemos vê-lo e senti-lo DE VERDADE.
Já os deuses inventados pelos seres humanos são todos invisíveis, mandões, arrogantes, magalomaníacos, vingativos, preconceituosos e controversos. Francamente, se fosse para acreditar que existe um Deus, esse deus teria que ser o Sol.

Esse aí é mais deus que muitos deuses por aí

Namastê!

sexta-feira, 12 de junho de 2015

A escala do universo


Quando falamos do tamanho de átomos ou de galáxias, muitas vezes a mente humana não consegue mensurar esses valores devido às suas escalas totalmente fora do padrão do nosso uso cotidiano. A mente humana tem muita dificuldade de imaginar corretamente o real tamanho de coisas muito pequenas ou muito grandes. Para amenizar essa dificuldade, o site HT Twins, administrado por Cary e Michael Huang, criou um aplicativo didático que mostra as escalas do universo. Abaixo há um vídeo exemplificando como ele funciona.



Neste aplicativo online é possível ir desde a escala de plank até o tamanho máximo do universo observável. Basta escolher o idioma e interagir com a tela movendo a barra de rolagem para ir aumentando ou diminuindo a escala. Há uma música de fundo relaxante que aumenta a sensação de imersão e várias informações sobre os objetos que são usados para fazer referência às dimensões.
Recomendo bastante o programa não só para quem gosta de ciência, mas para todos que têm curiosidade em conhecer a verdadeira grandeza do cosmo. O link segue abaixo:

HTwins - The Scale of the Universe

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Como não ser uma RadFem


As RadFems (feministas ultra radicais) não gostam de mim - e nem eu delas. Sei que elas não vão ler o que vou escrever, porque elas só vêm até aqui para me xingar e dizer desaforos. Mas mesmo assim eu vou "consertar" alguns pontos distorcidos que elas criam da realidade, evitando, dessa maneira, que mais feministas virem RadFems.

O problema em ser radical é este

Desconstruindo o machismo
As Radfems enxergam os homens como sendo a "classe opressora", se esquecendo que as mulheres também reproduzem o machismo, ainda que inconscientemente. É bom que se diga que não existe um sindicato ou um congresso só de homens onde nos juntamos para decidir como vamos oprimir as mulheres. O que ocorre é uma perpetuação do patriarcado através de pequenos gestos que ocorrem no dia a dia. E homens não são todos iguais, porque muitos abominam esse sistema. Os homens não são opressores, os homens são um grupo privilegiado em relação às mulheres, mas não necessariamente opressor. E esses privilégios não vieram através de congressos, sindicatos ou leis: eles vieram de uma construção social-cultural que foi alicerçada ao longo de gerações. O que precisa ser feito é matar o machismo - e não combater os homens. Entre ter privilégios e ser opressor existe uma diferença abismal - da mesma forma, por exemplo, que o fato de uma pessoa ser branca não a torna automaticamente uma opressora em relação aos negros. Brancos são privilegiados, mas não necessariamente opressores.
Se quisermos eliminar os preconceitos de gênero, temos que entender que o machismo e o patriarcado é que precisam ser desconstruídos - independente dele vir de homens ou de mulheres.

Rad fazendo radice

Oprimidos precisam de aliados do lado "opressor"
Homens feministas existem
Achar que os homens não podem se opor ao machismo é uma tolice - e uma grande burrice também. Homens que apoiam o feminismo existem quer você queira ou não. Não importa o nome que dê a eles, eles existem e eles são indispensáveis. Existem muitos ambientes onde praticamente só há homens (ou onde a totalidade deles é homem) - e se nesses ambientes existirem homens feministas, eles podem (e devem) ajudar a desconstruir qualquer sexismo que possa existir por lá. Homens feministas, abrindo-se raras exceções, são aliados importantes das feministas. Mas as radfems são tão trogloditas que não percebem isso, pois elas atacam os homens indistintamente. E no caso de homens pró-feminismo, elas acham que eles querem "cagar regra" ou "protagonizar o movimento" no lugar delas. Lamento dizer, mas sem aliados, as feministas jamais irão a lugar algum. Achar que são autossuficientes e que não precisam "duzomi" é infantil e fanático. Lembrem-se que as feministas não são maioria nem das mulheres - muito menos da sociedade. E lutarem sozinhas contra o resto da humanidade é uma missão suicida. Porque se os machistas se enfezarem (lembrem-se que machistas é que são maioria), aí é que eles vão se organizar de verdade para oprimir vocês com gosto.

Diarreia mental feminazi (por favor, me digam que isso é fake)

Orientação sexual não é escolha
É muita desordem mental
Ninguém escolhe ser homo ou hétero, ponto. Os reacionários, os moralistas e os fundamentalistas religiosos acham que a homossexualidade é uma construção social e por isso, certamente, gostam tanto da ideia de "cura gay" e de que "homossexualismo se resolve na porrada". As Rads (vou chamar as RadFems assim de agora em diante), via de regra, também acham que é possível escolher a orientação sexual, difundindo bobagens como "lesbianismo político", ou que mulheres hétero estão "dormindo com o opressor por sofrer Síndrome de Estocolmo", ou que "ser heterossexual é ser submissa ao patriarcado", ou ainda que "todo sexo heterossexual é estupro". Isso, no meu vocabulário, tem nome e se chama homonormatividade, ou, se preferir: heterofobia. Os fundamentalistas religiosos concordam inteiramente com as Rads que a homossexualidade é uma construção social, ou pior ainda: uma escolha. E eles concordam pela mesma razão que as Rads: porque não entendem porra nenhuma sobre sexualidade humana. O que temos que fazer é combater a homofobia, a heteronormatividade e aprender a respeitar a orientação sexual das pessoas, sejam elas bissexuais, assexuais, pansexuais, heterossexuais, homossexuais ou qualquer outra orientação que eu desconheça (exceto a pedofilia, que não é considerada orientação sexual). Se ficar difícil de entender, assista o vídeo abaixo de um doutor em biologia, um tal de Pirula:



Reclamar de opressão é fácil, quero ver quem sente empatia

Transfobia é totalmente antihumano
Radfems são transfóbicas por excelência, pois em seus delírios psíquicos-anárquicos-sexuais, elas acham que tudo que têm pênis é inimigo-opressor-estuprador. Algumas delas são tão bizarras que hostilizam cruelmente mulheres transexuais sem sequer saber o que é transexualidade. A mulher transexual nada mais é que uma mulher presa desde que nasceu dentro do corpo de um homem (mais ou menos como naquele filme "Se eu fosse você"). Se você agride uma mulher trans, além de transfóbica, você está sendo misógina. Isso é covarde, criminoso e totalmente antihumano. Mulheres trans sofrem barbaramente, porque são vistas como aberrações: são expulsas de casa, rejeitadas pela sociedade e pela própria família, sofrem agressões na rua, sofrem para arrumar emprego, sofrem ao usar banheiros públicos, enfim. Você acha que um homem iria abdicar dos seus privilégios para escolher ir para um gênero "oprimido" por puro masoquismo? Para se ter uma ideia, já recebi comentários no meu blog de pessoas transexuais querendo se suicidar por não aguentarem tanto preconceito, tanta humilhação e tanta dor por terem nascido "no corpo errado". Transexuais precisam de apoio e não de agressão. Por favor, tenham o mínimo de empatia antes de ficar repetindo as demências dos fundamentalistas religiosos. Leiam sobre mais sobre identidade de gênero antes de repetir as opiniões criminosas de pseudo-feministas como Sheila Jeffreys. Sempre há pessoas mais oprimidas que você.

Radfems e suas insanidades

O mercado do sexo e a liberdade individual
Palavras como "pornografia", "prostituição" e "BDSM" estão entre as mais repugnantes na cartilha Radfem. Para quem acha que todo sexo heterossexual é estupro, não há nada de surpreendente nisso. O problema aqui é que apesar de existirem abusos dentro da indústria de entretenimento adulto, existe também a questão do respeito à liberdade individual. Se uma mulher quer se prostituir ou praticar sadomasoquismo, isso é problema dela - e não de um bando de moralistas e feministas radicais recalcadas. O corpo é dela, as regras são dela: ela se prostitui e faz pornô se quiser. Quem sou eu ou você para se apropriar das decisões que uma mulher toma em sua vida? Uma coisa é ser contra os cafetões e a exploração da indústria pornô. Outra coisa é ser anti-sexo.
Ah, a princípio, sabia que pornografia, prostituição, bdsm, objeificação e sensualidade são proibidos no mundo islâmico? Gostou da ideia? Então que tal se mudar para lá? Eu faço uma vaquinha para pagar a viagem de ida das Rads, mas só a ida. Só tem um detalhe: lá mulher é tratada muito, mas muito pior que no ocidente.

É por isso tudo que, para mim, as RadFems são as maiores inimigas do feminismo.

Não gostou?

Então chora!
Rarará!!

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Rapaz vira homossexual após assistir o comercial do Boticário

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Ufa! Achei que somente eu tinha virado gay após assistir àquele comercial destruidor da família tradicional reaça brasileira. Que alívio saber que eu não sou o único ex-hétero convertido pelo Boticário. Assista abaixo o vídeo do canal LubaTV onde um jovem confessa que também virou gay depois de assistir a propaganda destruidora de lares que cura o heterossexualismo em menos de trinta segundos:



ironic mode off

Fala sério!
É inacreditável como um comercial tão simples pode causar tanto barulho. Na verdade, esta propaganda do Boticário acabou servindo para mostrar quem é verdadeiramente homofóbico. É fanático, estúpido e antiamor não querer que todas as pessoas tenham o direito de serem representadas na televisão. Este ódio irracional à homoafetividade precisa chegar ao fim. Mas uma hora esse preconceito vai acabar e finalmente poderemos aceitar e amar todas as pessoas como elas realmente são. Eu acredito nisso.

Namastê!

terça-feira, 2 de junho de 2015

Só falo de feminismo (SQN)

Charles Xavier mostra a importância de lutarmos lado a lado

Algumas pessoas me perguntam porque eu tenho falado tanto sobre feminismo neste blog, já que esse assunto nunca foi considerado como relevante num blog que tinha como foco, até pouco tempo atrás, temas como ciência, tecnologia, religião/ateísmo e política. O que causou essa mudança de foco foi a quantidade de coisas absurdas que vi, li e ouvi vindo da boca de pessoas (homens e mulheres) que se diziam feministas. Eu nunca me considerei um feminista propriamente dito, mas sempre fui a favor da igualdade e do respeito mútuo entre homens e mulheres. Fora que eu mesmo já fiz muita militância na internet em defesa dos direitos das mulheres (assim como de outras minorias). O meu problema todo com o feminismo surgiu quando ouvi aberrações ideológicas saindo da boca de feministas e também quando comecei a receber ataques por defender direitos iguais para ambos os sexos - sim: fui atacado por feministas por militar contra a cultura do estupro, por atacar a misoginia e por exigir igualdade "de verdade". E o argumento para me refutarem foram sempre os mesmos: que "eu sou homem, e homem não pode ser feminista"; que "eu sou um opressor caga-regra" e que "homem morto não estupra ninguém". Imagine que loucura é você defender um movimento e ser hostilizado por suas próprias integrantes. Só que a coisa não parou por aí, eu li tantos absurdos e exageros sem noção (especialmente nas redes sociais), que precisei fazer algumas críticas duras ao movimento. E se muitas feministas já me odiavam antes por eu defender as mulheres, quando comecei a criticar o movimento então foi que passei a ser achincalhado de vez, afinal, o movimento feminista "não pode ser criticado" - e muito menos por um homem (ou piroco, como elas rotulam). Sentiu o drama?

Olha aí que "belo" exemplo

É bom que se diga que eu nunca fui hostilizado pelo movimento LGBT por defender seus direitos, mesmo sendo hétero; nunca fui hostilizado pelo movimento negro por lutar com unhas e dentes contra o racismo, mesmo sendo "branco" e também nunca fui hostilizado nem por religiosos quando eu os defendi de ataques extremistas de alguns ateus, mesmo eu também sendo ateu. Mas com o feminismo, as coisas começaravam a sair dos eixos quando descobriam que eu não sou mulher. A sorte foi que, para minha felicidade, eu descobri que não são as feministas que me hostilizam, mas sim as extremistas dentro do feminismo, conhecidas por 'Radfems' (ou simplesmente Rads), também conhecidas pelos mais gaiatos como feminazis. Foi aí que comecei então a separar o joio do trigo.

Sempre há aliados entre os "opressores"

Radfems são mulheres separatistas, segregacionistas, revanchistas, maniqueístas, heterofóbicas, transfóbicas, antissexo, misândricas, antilibertárias e fascistóides que infectaram parte do movimento feminista. Elas são minhas inimigas ideológicas porque é delas que vem todo o discurso rancoroso de colocar tudo que tem pênis como sendo mau, opressor e estuprador. Não tenho nenhuma tolerância com essas imbecis e também não dialogo com elas por serem extremistas, patológicas e irracionais. O Radfem é um câncer que precisa ser extirpado do feminismo, porque ele só serve para aumentar o famigerado pelotão antifeminista.
E o mais podre é que ao invés de usarem aquele argumento biológico e determinista de que os homens são biologicamente maus (o que seria absurdo), elas justificam o separatismo delas com o argumento da "construção social do macho" como forma de justificar que apenas os homens são maus e também para camuflar a misandria disfarçada (que apesar de ser muito mais branda que a misoginia, também é nociva). Elas dizem que a razão dos homens serem "todos uns bostas" é social, mas, estranhamente, elas não atacam essa "construção social" que elas dizem ser a origem do mau nos homens e nem o machismo: ao invés disso, elas atacam os próprios homens apenas pelo fato de serem homens. Não há coerência. Pode perceber que os masculinistas fazem o mesmo que elas, só que ao invés de lerem Nessahan Alita, elas leem Valerie Solanas e Sheila Jeffreys, que são faces diferentes da mesma moeda.


Uma coisa é exigir respeito, igualdade, justiça social, fim do feminicídio, fim da violência de gênero e o fim do controle social, político e religioso sobre as mulheres. Outra coisa é se comportar como um grupo extremista que dissemina divisão social, vingança e lesbianismo político (como se orientação sexual fosse uma escolha). É insano que eu seja xingado constantemente pelos masculinistas (se eu ganhasse 1 dólar para cada vez que me chamam de mangina, eu não precisaria mais trabalhar para sobreviver) - e ao mesmo tempo seja tão odiado por essas feministas. Se você acha que eu estou exagerando quando falo das radicais, dê uma sacada nesta página, por exemplo, para você a que ponto as coisas chegam. O que eu noto é que essas Radfems são uma espécie de torcida organizada dentro do feminismo, que fazem muito barulho, muita confusão e não raro dizem coisas totalmente insanas e até perigosas.


Minhas críticas a partir de agora não serão mais às feministas, mas sim às Radfems, que para mim são a escória, ou, se preferir, a versão feminina dos masculinistas. Diferentemente das Radfems, que colocam todos os homens no mesmo balaio, machistas ou não, eu vejo diferenças claras entre os grupos e entre as pessoas. Enxergar as pessoas como blocos, como grupo, como classe apenas, é uma coisa meio perigosa, porque você julga um todo baseado na posição de alguns. Isso aí está errado.
E eu também já estou de saco cheio de falar sobre esse assunto. Mas, felizmente, para o terror das recalcadas, das radicais e dos masculinistas, sim, eu continuo apoiando o feminismo e defendendo os direitos das mulheres, porque eu não faço separação entre pessoas com pênis e pessoas com vagina: para mim todos os seres humanos pertencem a uma só espécie e não aceito que um grupo tenha mais direitos que o outro. Defenderei a igualdade e a justiça social até o fim. Sou igualitarista e ponto.

Resumo da ópera

Mas é claro que eu não poderia terminar este post sem citar duas páginas do Facebook de feministas que criticam essas radicais sem noção. As páginas chama-se Feminismo sem Misandria e Igualitarismo, por uma internet sem sexismo ela está aí para abrir a mente dessas pessoas que insistem em cuspir para cima.

Ué, não gostou?

Hummm! Ai que delícia de feminazi tears!