quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Homenagem a Sasha Grey

Com a Sasha, é o Noel quem ganha presente de Natal

Este blog não poderia ter uma postagem no início de um novo ano sem prestar ao menos uma pequena homenagem a DJ, musicista, atriz, modelo, escritora e musa deste blog Sasha Grey. Sim, ela é uma diva por desafiar o status quo, por quebrar tabus, por contestar paradigmas, por ser uma escritora subversiva, por desafiar os moralistas e por ser muito foda em todos os sentidos.
Linda, carismática, inteligente e corajosa, Sasha Grey tornou-se uma lenda viva pelo simples fato de ser autêntica e sincera. Diferentemente de muita gente falsa que tem por aí, a musa dá uma aula de sabedoria, charme e honestidade. Não há como não amar esta mulher pela sua essência e pela marca que ela deixa no mundo.
A forma pejorativa com a qual alguns a tratam por ela ser uma ex-atriz pornográfica mostra toda hipocrisia e ressentimento de uma sociedade doente tomada pelo falso moralismo. Sasha mostrou através de suas atitudes que a nossa sexualidade precisa ser encarada de forma natural para que as pessoas possam se libertar de seus tabus e ser felizes. Nossos conflitos interiores existem devido à prisão mental que criamos para nos adequar à normalidade da nossa cultura. E a Sasha é uma das poucas pessoas que nos faz olhar para a nossa própria hipocrisia de uma maneira mais crítica. Será que os que a criticam são realmente felizes no sexo e na vida como um todo?

Ninguém resiste ao charme e ao carisma da musa

Siga seus sonhos e continue a voar, passarinha! Que você continue sendo essa mulher incrível que cativa e impõe respeito por ser quem você é.

#SomosTodosSashaGrey

Nós também te amamos

2 comentários:

  1. "qualquer semelhança com a retorica radfem não é mera coincidência": http://blog.comshalom.org/carmadelio/52688-5-motivos-que-fazem-satanas-adorar-pornografia

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    1. Sim, Roberto: Radfems falam a mesma língua das comunidades cristãs mais conservadoras no que abrange a sexualidade. Inclusive, neste mesmo site que você citou há um artigo com a feminista radical Gail Dines e outro com a sacerdotisa do moralismo sexual feminista, a Shelley Lubben.

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