quinta-feira, 10 de novembro de 2016

The Witcher 3 não é um jogo: é uma obra de arte

Vou preparar a moldura para colocar as screenshots deste game num quadro

No último post sobre games, eu fiz uma análise mais técnica do game The Witcher 3: The Wild Hunt. Desta vez, pretendo abordar de uma maneira mais resumida e pessoal sobre a grandiosidade que este jogo representa.

Clique para ampliar e reparar na riqueza de detalhes

Não é exagero dizer que The Witcher 3 foi a maior obra-prima produzida por uma empresa de jogos nos últimos anos. É sério: tudo neste jogo impressiona. Os mapas gigantescos de mundo aberto, a riqueza de detalhes embasbacante, a qualidade das músicas, a ambientação, a fauna, a flora, as pessoas (NPCs) vivendo suas vidas, as mudanças climáticas, o vento, as sombras das nuvens em movimento, os efeitos de luz, as texturas: tudo é assustadoramente realista e caprichado. O negócio é tão bem feito que você fica em dúvida se está jogando um jogo ou um filme. Quando colocado em 4K e com as configurações no ultra então, aí é que realmente a coisa fica de cair o queixo.
Mas mais do que a qualidade gráfica, The Witcher 3 prima pela história, pelo envolvimento da trama, pelo carisma dos personagens, pelo sentimento que desperta no jogador em cada objetivo, em cada diálogo, em cada intriga e em cada detalhe. Há momentos que rimos, que nos emocionamos, que ficamos com raiva, que nos surpreendemos, que ficamos ansiosos, que ficamos eufóricos e que ficamos encantados. Mais do que um simples jogo, este game ensina lições para vida, seja nas pequenas lições de moral que damos e recebemos, seja com os nossos próprios erros que levam a reflexões paralelas com a vida real.
Creio que The Witcher 3 tem grandes chances de ser considerado o melhor jogo de todos os tempos e deverá demorar bastante até aparecer algo à altura desta verdadeira obra de arte.

Geralt e Triss em um dos momentos mais bonitos do jogo

Abaixo seguem alguns vídeos que não me deixam mentir sobre a beleza única que este game representa para a história dos videogames:






2 comentários:

  1. Concordo que o jogo é uma obra prima e a própria desenvolvedora é um exemplo a ser seguido, tanto pelo cuidado que teve como o jogo como o respeito pelos clientes. A propósito, recomendo que leia os livros, principalmente "A Espada do Destino", pois traz essa mesma emoção do jogo e um pouco mais.

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    1. Sim, eu mal espero para começar a ler os livros do Andrzej Sapkowski. O universo criado por ele é vasto e riquíssimo. Abraço.

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