segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

A classe média sofre de síndrome de Estocolmo


Para quem nunca ouviu falar, a síndrome de Estocolmo é um estado psicológico em que uma pessoa, submetida a um tempo prolongado de intimidação, passa a ter simpatia e até mesmo sentimento de amor ou amizade perante o seu agressor. Quando uma vítima passa a admirar o seu sequestrador, por exemplo, podemos dizer que se trata da síndrome de Estocolmo. Mas a síndrome de Estocolmo não ocorre apenas em casos de crime comum...
Tenho notado que este mesmo comportamento se aplica à classe média brasileira, porque a lavagem cerebral que a mídia "vejista" faz nas pessoas desta classe as torna simpatizantes do tucanato e do neoliberalismo. Enquanto a mídia direitista cria na classe média um medo macarthista tosco, ela reage de forma violenta contra tudo que possa considerar de esquerda, seja soltando bombas em institutos ou atacando pessoas na rua. A classe média sempre foi o público-alvo do fascismo que a usa como massa de manobra para depois destruí-la quando atingir seus objetivos. Os super ricos não estão nem aí para a classe média: classe média esta que defende sem questionar todas as pautas da plutocracia nacional, achando, ingenuamente, que está defendendo a si mesma. Pobre classe média, mais uma vez apaixonada pela lábia dos seus algozes que têm praticado uma verdadeira pedofilia intelectual nos politicamente incautos.

Acorda, Brasil.

Um comentário:

  1. Bom... Mas de qualquer forma, eis o PT aqui:
    Nós gritamos GOLPE por esse motivo. Veja:
    [Assim como gritamos: "Coca-Cola dá mais VIDA!"]
    A Dilma está é aqui: um produto a ser vendido e consumido. Comprado, mesmo que seja sem dinheiro. Apenas isso. E haja publicidade! Veja. Eis:
    “não há marketing ou propaganda capaz de ESCONDER a grave realidade do Brasil"
    ¡Há sim! Claro que há! Eis:
    Danoninho, PT, Lula, Dilma, Requião, Rui Falcão, Santana, pseudo-intelectual:
    O PT sempre será perfeitamente astuto e sutil, quase invisível em seu ilusionismo ao utilizar todos tipos de clichês. Pratica qualquer NARRATIVA para estar no poder. Narrativas publicitárias que USURPAM o pensamento, mentes e conduz ao medo. Vigilância e controle ideológico. Dentro das Universidades, nas ruas, botons, autoadesivos, no trabalho, blogs espertalhões, artistas puxa-sacos, discursos manipuladores, «lavagem cerebral».
     Golpe, com toda certeza, é um clichê  publicitário, é frase-pronta, imagem estereotipada e montada a priori (nessa altura, provavelmente, recomendada por algum marqueteiro, tal qual João Santana. Semelhante a ele. Senão, ele próprio): frases clichês tais quais: “Danoninho vale por um bifinho”.
    Mia, bebe leite, tudo indica que é um gato; mas o PT afirma: é um cão.



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Mia, bebe leite, tudo indica que é um gato; mas o PT afirma: é um cão.

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